Sou uma típica sonhadora, daquelas que acredita sempre que o amanhã é melhor do que hoje. Daquelas que até que provem o contrário, todos são bons. Não costumo ver maldades nem julgar as pessoas. Sei o que quero e sempre me uno a quem me ajuda a sonhar; embarca nos meus devaneios e sonha junto comigo.
Sou amiga e meus amigos são pessoas que têm ideais, que sonham e, principalmente, fazem acontecer. Apesar de sonhadora, tenho os pés no chão. Indigno-me quando a realidade é real demais. Quando pessoas não são tratadas como seres humanos.
Indignação rima com comunicação. E dessa minha compulsão em falar veio o jornalismo. Ainda hoje quando batem as crises emocionais me pergunto se fiz a escolha certa. A questão financeira sempre pesa muito, ainda mais quando lembro que o x do vestibular ia ser em Medicina. Mas, vamos esquecer esses detalhes se não vai me bater a crise e eu não quero que bata. Afinal, estou super feliz, adoro conhecer novas pessoas, novas culturas, história, geografia...
Falando em geografia existem duas coisas digamos “broxantes” pra mim: a ignorância gramatical e geográfica. Acho que temos que conhecer o mínimo do lugar, do país onde vivemos. Essa minha compulsão por novos povos me fez amar o turismo e desejar viajar sempre. Se eu pudesse minha casa seria o saguão do aeroporto.
Estou saudosa. Saudade é palavra freqüente no meu vocabulário e sentida no meu coração desde que escolhi São Paulo pra viver. Escolha minha. Aliás, feliz escolha. Tenho vivido momentos de pura felicidade. Enfim sou como eu mesmo costumo me definir: uma pessoa com visão turística da vida. Pois, assim como os turistas somente são apresentados as melhores partes da cidade, a minha vida é feita somente dos melhores momentos. Pois felicidade é uma questão de escolha e eu escolhi ser FELIZ! (texto escrito em 2006 durante o curso de Redação Criativa)
segunda-feira, 14 de maio de 2007
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