Se tem um tema que dá muito pano pra manga, pode-se dizer que esse tema é Aniversário. Seja o nosso próprio ou dos outros, nós sempre temos algo para contar e lembrar. Decidi ater-me aos meus, que já são muitos, e (in)felizmente logo chegará outro.
Fiquei tentando me lembrar de algo fantástico e marcante de algum deles, mas começou a vir na minha cabeça várias lembranças de diversas fases da minha vida.
Lembrei do meu aniversário de um ano... Brincadeira! Acho que ninguém lembra dessa fase por mais super dotado que seja. Mas como tenho fotos coloridas (porque sou novinha rs!), sei que estava bem feliz no começo e meio sonolenta no final da festa como qualquer criança normal de um ano. Comecei minha vida como Chapeuzinho Vermelho e até hoje estou esperando o Lobo Mau... porque vocês sabem aquela história, não é?! (que príncipe encantado que nada...). Então vamos lá. Continuarei a cronologia da minha vida, claro, ocultando alguns anos. Sei que depois desse aniversário de um ano, os próximos que me vêm a cabeça são os 7, 8 e 9 anos (se não me falhe a memória). Nessa época eu morava em Salvador. Morei lá durante quatro anos da minha vida e durante este tempo, meus aniversários eram feitos na escola. Muito bom! Lembro-me de cada detalhe... os bolos eram lindos e gostosos, feitos por uma amiga da minha mãe que fazia esses bolos de festa. Eram decorados com aquelas bonecas Moranguinho (as meninas vão lembrar...). Agora vem a melhor parte de todas. No dia do meu aniversário minha turma e a do meu irmão ficavam sem aulas para participar da festa. Era maravilhoso. Outra coisa que nunca vou esquecer é que eu morava perto da escola e nesse dia tinha que voltar com minha mãe de táxi pra conseguir levar todos os presentes que tinha ganhado para casa. Era um sonho!
Depois desses aniversários, lembro-me muito pouco dos outros. Talvez porque não tenham sido tão marcantes com estes foram. Por isso, serei obrigada a dar um pulo na linha cronológica e ir para os 15 anos. Mas eu também como algumas já contaram não troquei o chinelo pelo sapatinho, a boneca pelo buquê e nem dancei a tal da valsa (Acho que essa história de não comemorar os quinze anos nos revelaria no futuro a sina de ser jornalista!! rs). Quando fiz quinze anos já morava em Maceió. Na verdade nunca fiz a linha rebelde sem causa e nem “aborrencente”. Ao contrário, sempre quis seguir os padrões tradicionais e apesar de não demonstrar, queria muito ter tido uma festa de quinze anos. Porém, na época dos meus quinze anos, minha mãe não teve grana para fazer essas grandes festas. E eu como sempre fui compreensiva demais com estas questões financeiras, aceitei a situação numa boa. Para não passar em brancas nuvens, no dia mesmo do aniversário, convidei alguns amigos mais chegados do colégio e do prédio em que morava. Minha mãe fez lasanha, bolo e outros quitutes.
Depois deste ano, resolvi não deixar nenhum aniversário passar sem comemoração. E foi assim nos 16 e nos 17 anos. Sempre juntava uns amigos e comemorava no salão de festas do meu prédio. Então vieram os dezoito anos. E esses eu me lembro muito bem! Não pela maior idade, pois isso ainda não fazia muito sentido pra mim. Mas pela festa. E já que o assunto é aniversário, tenho que declarar que perdi o trauma de não ter tido festa de quinze anos neste momento rs! O que ia ser apenas uma festinha simples, terminou tornando-se uma festa super bacana. Uma amiga de minha mãe, que é como se fosse minha madrinha, pois está presente em minha vida desde da festa do Chapeuzinho Vermelho, tinha uma casa de chá dessas chiques. Meu aniversário de 18 anos foi lá. Eu estava terminando o terceiro colegial (agora Ensino Médio) e todos os meus amigos da época foram. Tirei tantas fotos que o filme que era de 36 poses terminou batendo 39 fotos... (depois dessa declaração, acabo de dar pistas da minha idade, já que as máquinas agora são todas digitais...). O mais engraçado é que como sempre tive cara de novinha tinha gente que achava que era realmente meus quinze anos kkkk. Claro que não meus amigos do colégio, mas aquela galera mais velha que sempre aparece e não consegue distinguir a diferença de 15 para 18 nem para 20. Enfim, perdi literalmente o trauma da valsa. Falando nela somente dancei no meu baile de formatura, mas essa já é uma outra história.
Depois dos 18 tipo 15, vieram, lógico, os 19, 20, 21 e tenho que declarar mais uma vez que minhas lembranças se perdem e se embaralham neste momento. Sei que nesta época estava na universidade e que meu irmão tinha uma banda de pop rock que era o sucesso do momento na cidade. Então meus aniversários destes anos (um ou mais deles ou os três, juro que não me lembro rs!) foram embalados pela Fator RH. Um luxo!
Os meus últimos aniversários já foram aqui na Paulicéia Desvairada. Nenhum deles teve nada de sobrenatural. Em um deles, inclusive, eu estava fazendo prova de concurso. Mas uma coisa que me lembro com muita alegria é da lembrança dos meus amigos. Mesmo estando aqui sozinha, lembro deles ligando e desejando aquele monte dessas coisas maravilhosas que se deseja em aniversário.
Para terminar tenho que dizer eu tenho inferno astral, ou seja, a semana que antecede meu aniversário é péssima, fico sempre em crises, analisando se vale a pena estar nesse planeta e se juntar com a TPM então, sai debaixo rs! Mas no dia mesmo estou sempre muito feliz e gosto de estar com as pessoas que eu amo. Sendo assim, vocês já estão todos convidados, ou melhor, intimados para o meu próximo aniversário.
Fiquei tentando me lembrar de algo fantástico e marcante de algum deles, mas começou a vir na minha cabeça várias lembranças de diversas fases da minha vida.
Lembrei do meu aniversário de um ano... Brincadeira! Acho que ninguém lembra dessa fase por mais super dotado que seja. Mas como tenho fotos coloridas (porque sou novinha rs!), sei que estava bem feliz no começo e meio sonolenta no final da festa como qualquer criança normal de um ano. Comecei minha vida como Chapeuzinho Vermelho e até hoje estou esperando o Lobo Mau... porque vocês sabem aquela história, não é?! (que príncipe encantado que nada...). Então vamos lá. Continuarei a cronologia da minha vida, claro, ocultando alguns anos. Sei que depois desse aniversário de um ano, os próximos que me vêm a cabeça são os 7, 8 e 9 anos (se não me falhe a memória). Nessa época eu morava em Salvador. Morei lá durante quatro anos da minha vida e durante este tempo, meus aniversários eram feitos na escola. Muito bom! Lembro-me de cada detalhe... os bolos eram lindos e gostosos, feitos por uma amiga da minha mãe que fazia esses bolos de festa. Eram decorados com aquelas bonecas Moranguinho (as meninas vão lembrar...). Agora vem a melhor parte de todas. No dia do meu aniversário minha turma e a do meu irmão ficavam sem aulas para participar da festa. Era maravilhoso. Outra coisa que nunca vou esquecer é que eu morava perto da escola e nesse dia tinha que voltar com minha mãe de táxi pra conseguir levar todos os presentes que tinha ganhado para casa. Era um sonho!
Depois desses aniversários, lembro-me muito pouco dos outros. Talvez porque não tenham sido tão marcantes com estes foram. Por isso, serei obrigada a dar um pulo na linha cronológica e ir para os 15 anos. Mas eu também como algumas já contaram não troquei o chinelo pelo sapatinho, a boneca pelo buquê e nem dancei a tal da valsa (Acho que essa história de não comemorar os quinze anos nos revelaria no futuro a sina de ser jornalista!! rs). Quando fiz quinze anos já morava em Maceió. Na verdade nunca fiz a linha rebelde sem causa e nem “aborrencente”. Ao contrário, sempre quis seguir os padrões tradicionais e apesar de não demonstrar, queria muito ter tido uma festa de quinze anos. Porém, na época dos meus quinze anos, minha mãe não teve grana para fazer essas grandes festas. E eu como sempre fui compreensiva demais com estas questões financeiras, aceitei a situação numa boa. Para não passar em brancas nuvens, no dia mesmo do aniversário, convidei alguns amigos mais chegados do colégio e do prédio em que morava. Minha mãe fez lasanha, bolo e outros quitutes.
Depois deste ano, resolvi não deixar nenhum aniversário passar sem comemoração. E foi assim nos 16 e nos 17 anos. Sempre juntava uns amigos e comemorava no salão de festas do meu prédio. Então vieram os dezoito anos. E esses eu me lembro muito bem! Não pela maior idade, pois isso ainda não fazia muito sentido pra mim. Mas pela festa. E já que o assunto é aniversário, tenho que declarar que perdi o trauma de não ter tido festa de quinze anos neste momento rs! O que ia ser apenas uma festinha simples, terminou tornando-se uma festa super bacana. Uma amiga de minha mãe, que é como se fosse minha madrinha, pois está presente em minha vida desde da festa do Chapeuzinho Vermelho, tinha uma casa de chá dessas chiques. Meu aniversário de 18 anos foi lá. Eu estava terminando o terceiro colegial (agora Ensino Médio) e todos os meus amigos da época foram. Tirei tantas fotos que o filme que era de 36 poses terminou batendo 39 fotos... (depois dessa declaração, acabo de dar pistas da minha idade, já que as máquinas agora são todas digitais...). O mais engraçado é que como sempre tive cara de novinha tinha gente que achava que era realmente meus quinze anos kkkk. Claro que não meus amigos do colégio, mas aquela galera mais velha que sempre aparece e não consegue distinguir a diferença de 15 para 18 nem para 20. Enfim, perdi literalmente o trauma da valsa. Falando nela somente dancei no meu baile de formatura, mas essa já é uma outra história.
Depois dos 18 tipo 15, vieram, lógico, os 19, 20, 21 e tenho que declarar mais uma vez que minhas lembranças se perdem e se embaralham neste momento. Sei que nesta época estava na universidade e que meu irmão tinha uma banda de pop rock que era o sucesso do momento na cidade. Então meus aniversários destes anos (um ou mais deles ou os três, juro que não me lembro rs!) foram embalados pela Fator RH. Um luxo!
Os meus últimos aniversários já foram aqui na Paulicéia Desvairada. Nenhum deles teve nada de sobrenatural. Em um deles, inclusive, eu estava fazendo prova de concurso. Mas uma coisa que me lembro com muita alegria é da lembrança dos meus amigos. Mesmo estando aqui sozinha, lembro deles ligando e desejando aquele monte dessas coisas maravilhosas que se deseja em aniversário.
Para terminar tenho que dizer eu tenho inferno astral, ou seja, a semana que antecede meu aniversário é péssima, fico sempre em crises, analisando se vale a pena estar nesse planeta e se juntar com a TPM então, sai debaixo rs! Mas no dia mesmo estou sempre muito feliz e gosto de estar com as pessoas que eu amo. Sendo assim, vocês já estão todos convidados, ou melhor, intimados para o meu próximo aniversário.
Um comentário:
Minha Linda...
Tudo bem você ter querido "aquela" festa de 15 anos, com vestido de Barbie, valsa e demais tretelês. Mas agora que se passaram alguns anos, pense no lado positivo da coisa: vc se livrou deste mico!!! (cá pra nós e que ninguém nos ouça: acho a coisa mais cafona da paróquia estas festas..beirando o ridículo mesmo!!) Mas gosto é gosto, e o meu gosto provavelmente é mal gosto agora, porque o meu gosto não está na moda..rs
Só que não era nada disso que eu queria escrever. Queria sim comentar, que ao ler sobre seus aniversários, me veio um pensamento à mente: desejo que cada encontro que vc tenha seja uma festa de aniversário para você (princilpamente os encontros que vc tiver com vc mesma), pois o aniversário é a comemoração que fazemos à VIDA, e vivemos destes encontros.
Beijos !
BV
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