Ela saiu de casa naquela tarde sem a menor pretensão de se envolver com ninguém. Estava disposta a divertir-se com amigos que há tempos não via... E lá foi ela feliz e contente e disposta a badalar pelos bares da moda da cidade. No bar o papo estava animado. Mesas cheias amigos, todos se divertindo como nunca, contando histórias inusitadas, destas que só relembramos quando sentamos numa mesa de bar ao lado de amigos queridos. Ela estava numa mesa de canto, sentada no canto, praticamente preza pelas cadeiras dos amigos que a impediam de circular. Sair para ir ao banheiro era praticamente uma maratona já que para ela sair dali tinha que deslocar a todos que estavam sentados. Na mesa da frente, outro grupo de jovens alegres como os da mesa que ela estava. As mesas então começam a interagir. Mas ela continua conversando com as amigas e não dá muito importância para o papo que começa a se desenrolar na outra mesa. A posição que ela se encontrava dificultava o relacionamento com os rapazes da mesa vizinha. E em meio ao descompromisso e as dificuldades de fala, eis que surge do nada uma troca de olhares com um dos moços da mesa ao lado. Olhares, sorrisos e uma sintonia inesperada... Hora de ir embora, algumas coincidências depois, algumas poucas palavras trocadas; mas suficientes para a atração. Ela foi embora do bar com a imagem do sorriso na mente e sem a expectativa clara de um próximo encontro... Alguns dias se passaram e ela continuava a viver a vida normalmente até que um dia o telefone dela do trabalho toca. Ela atende. Do outro lado da linha, o moço do sorriso, o moço do bar... Ela reconheceu no mesmo instante. Eles iniciaram uma conversa quase sem fim e só pararam porque se deram conta de que estavam no meio do horário de trabalho... Quantas afinidades... pareciam que se conheciam de longas datas. No meio da conversa, ele sinaliza a vontade de reencontrá-la. Ela decidida e com mesma vontade de reencontrá-lo, marca o encontro pro dia seguinte...Ele sugere um japonês. Ela diz que prefere massa. Ele diz que já sabe pra onde levá-la e garante que ela irá adorar o lugar. Ela adora ser surpreendida. Ele deve adorar surpreender. Eles desligam o telefone. Ela suspira de alegria do outro lado e não ver a hora de chegar o dia seguinte para que eles possam se reencontrar.
O outro dia não demora pra chegar. Fim de mais um dia de trabalho, a grande hora está perto. Ela corre pra casa pra se arrumar. Ele liga e diz que vai atrasar um pouco. Nada que ela não possa esperar... ela aproveita para caprichar mais no visual. Ele liga que está chegando. Ela já deslumbrante, dá a última olhada no espelho do quarto e desce o elevador se olhando mais um pouco. Tudo em cima. Ela aguarda por ele na porta do prédio, e suspira ansiosa por aquele momento. Ele chega... Ela entra no carro. A conversa corre solta... Eles estão felizes. Tudo perfeito. Eles chegam no lugar. E até mesmo a espera para estacionar o carro torna-se divertida. Eles descem do carro e ele a conduz disposto a surpreendê-la com a escolha... Ela o segue e de repente se surpreende. As luzes do lugar, o verde das árvores que ali estavam transformava o momento em ainda mais especial. Eles avistam uma mesa, o garçom os leva até o lugar. Ele puxa a cadeira. Já sentados, eles olham o cardápio. Eles combinam o pedido. Eles combinam no falar. O lugar, o jantar, a conversa... Tudo neles combinava. Pareciam feitos um pro outro... Até então eram só sorrisos, só olhares. Até que de repente, sem ela esperar, ele a puxa levemente e a beija. Ela sente-se totalmente beijada... um beijo daqueles de alma. Dali em diante, entregam-se ao que estavam sentindo um pelo outro. Cada beijo pedia outro beijo. Saíram do restaurante... ela continua a seguir as sugestões. Eles vão para outro local tomar sorvete... eles continuam a se encantar um pelo outro... Ele disse: “não queria te levar pra casa agora..”. A cabeça dela respondia: “quem falou que eu quero ir embora”... “por mim eternizava este momento...” Mas limitou-se a responder: “tudo bem podemos passar mais um tempo juntos”. E assim seguiram para a casa dele. No caminho o coração dela acelerava... mas a vontade dela estar ali era maior do que qualquer pudor que ela pudesse ter... Quando menos esperou lá estava ela no apartamento dele. Ele ofereceu um drink. Ela aceitou... Ele começou a acariciá-la. Ela aceitou...
Continua na próxima semana...
O outro dia não demora pra chegar. Fim de mais um dia de trabalho, a grande hora está perto. Ela corre pra casa pra se arrumar. Ele liga e diz que vai atrasar um pouco. Nada que ela não possa esperar... ela aproveita para caprichar mais no visual. Ele liga que está chegando. Ela já deslumbrante, dá a última olhada no espelho do quarto e desce o elevador se olhando mais um pouco. Tudo em cima. Ela aguarda por ele na porta do prédio, e suspira ansiosa por aquele momento. Ele chega... Ela entra no carro. A conversa corre solta... Eles estão felizes. Tudo perfeito. Eles chegam no lugar. E até mesmo a espera para estacionar o carro torna-se divertida. Eles descem do carro e ele a conduz disposto a surpreendê-la com a escolha... Ela o segue e de repente se surpreende. As luzes do lugar, o verde das árvores que ali estavam transformava o momento em ainda mais especial. Eles avistam uma mesa, o garçom os leva até o lugar. Ele puxa a cadeira. Já sentados, eles olham o cardápio. Eles combinam o pedido. Eles combinam no falar. O lugar, o jantar, a conversa... Tudo neles combinava. Pareciam feitos um pro outro... Até então eram só sorrisos, só olhares. Até que de repente, sem ela esperar, ele a puxa levemente e a beija. Ela sente-se totalmente beijada... um beijo daqueles de alma. Dali em diante, entregam-se ao que estavam sentindo um pelo outro. Cada beijo pedia outro beijo. Saíram do restaurante... ela continua a seguir as sugestões. Eles vão para outro local tomar sorvete... eles continuam a se encantar um pelo outro... Ele disse: “não queria te levar pra casa agora..”. A cabeça dela respondia: “quem falou que eu quero ir embora”... “por mim eternizava este momento...” Mas limitou-se a responder: “tudo bem podemos passar mais um tempo juntos”. E assim seguiram para a casa dele. No caminho o coração dela acelerava... mas a vontade dela estar ali era maior do que qualquer pudor que ela pudesse ter... Quando menos esperou lá estava ela no apartamento dele. Ele ofereceu um drink. Ela aceitou... Ele começou a acariciá-la. Ela aceitou...
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